Vem... Dai-me tua mão
Leva-mparae passear
Pelas vias do amor
Mostra-me teus castelos
E toda a arte do viver
Retratadas... Esculpidas
Pelas mãos do teu existir
Deixa-me ser borboleta
Nos jardins de tua alma
Amarei tuas flores
E respeitarei teus espinhos
Impregnarei minhas asas
Com tua essência
E embriagarei os ventos
Viverei toda tua luz
Para muito além das tardes
Amar-te-ei loucamente
Cada instante de minha vida
Reinventando a roda dos dias
Para nunca ver chegar à hora
De te chamar... Saudade
(AlexSimas)
2 comentários:
Caro Lobo, há que se cuidar para que não vire saudade... se virar, que seja amanhã apenas passado. Gostei de aportar aqui. Abs...
SE UM DIA EU SAIR...
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