sexta-feira, 23 de maio de 2008

Esperança.


É no pulsar arrítmico de meu peito
que percebo a significação extraviada
do poema que umedece meus olhos.

E nas mortas horas da espera
em que a saudade insone escurece a noite
minha alma grita teu nome calando o silencio
em que mergulhou meu coração.

Refugio-me nas lembranças do ontem para
te sentir presente na distancia que te faz longe.

Deito-me sob a mansa luz da lua
em cuja face busco enxergar teu reflexo...

Esse inverno vai passar, e como um sonho ruim se esfumaçar
nas manhãs da primavera que sempre chega com o sorriso...
...Que o sol roubou de ti.

(AlexSimas)

Um comentário:

Unknown disse...

Amigo,sensacional seu espaço,bom demais, sua forma de escrever é totalmente demais, forte abraço a ti e uma otima semana na paz.