terça-feira, 8 de abril de 2008

Amor... Prazer e Dor.


Primitivo corpo que arde
Amor que sobeja sob frio que queima
Versos buscados no inexplicável
Marcados à tinta sobre papel que sangra
Palavras perdidas na métrica distorcida
Da poesia sem rima que muito diz...
...Nada explica.

Olhar enleado
Alma que crer
Razão que duvida
Distancia maldita

Inverno parido das entranhas do sol
Esperanças reinventadas espalhando loucuras
Roubando vontades, febris delírios
Silencio que ecoa nos muros da noite.

Louco relógio que bebe as horas a bel prazer
Madrugada chegou, madrugada acabou
Não consigo dormir procurando você
E o amanhã que não chega...
Passam-se os dias como um rio
Das mesmas diferentes águas
Correnteza de sentimentos afogando lagrimas
Grito um sorriso agradecido por viver esse amor...
...Doce e dolorido Amor.

(AlexSimas)

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