Hipócritas... Hipócritas... Hipócritas...
Que se sustentam nos sonhos dos tolos
E qual vermes se alimentam das carcaças vazias, mortas...
Das ainda infantes e crédulas almas que habita a inocência.
Que se sustentam nos sonhos dos tolos
E qual vermes se alimentam das carcaças vazias, mortas...
Das ainda infantes e crédulas almas que habita a inocência.
atirando-as No limbo do ceticismo.
Vazias palavras proferidas aos
Ventos como folhas do outono.
Ventos como folhas do outono.
trazer a fantasia à realidade e ao gritar
“não acredito em políticos”
assim como na saga de Peter Pan
um desses infelizes caísse
morto para não mais levantar...
Eu não acredito em políticos...
Eu não acredito em políticos...
Eu não acredito em políticos...
Eu não acredito em políticos...
Eu não acredito em políticos...
(AeSSeCê))
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