terça-feira, 3 de julho de 2007

Morte.

Oh morte, morte...
Fria dama sem face
Abraça-me faz-me teu amante
Crava-me a foice no peito
Arranca desse coração a dor
Dessa vazia vida de agonia.

Mas não esquece oh morte
De deixar viva aquela que me
Matou em vida... Para que arda
Na chamas da saudade e implore
Para ter como eu a sorte de receber
Um beijo teu...


(AeSSeCê)

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